terça-feira, 11 de agosto de 2009

Ser ou não ser, não importa...

Todos nós, sem excessão, sem uma única sequer excessão, somos seres perfeitamente construídos e formados para enfrentar condições extremas, e quando nosso corpo nos deixa na mão, assume o nosso cérebro para reafirmar nossa supremacia. Não temos força, mas podemos destruir o mundo, não temos agilidade, mas conseguimos perfurar uns aos outros em segundos, não temos asas mas conseguimos voar, não temos barbatanas mas nem por isso deixamos de nadar, não somos mágicos, mas mesmo assim conseguimos atingir sem deferir um toque. Nossa vida é efêmera, nossos sonhos também, somos perfeitos biologicamente, tanto que quando ocorre um pequeno defeito tudo desmorona, percorremos uma linha tênue entre vida e morte, somos forçados ao limite e nem sequer percebemos, os caminhos extremos, vivemos neles e sem a mínima noção...

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